Eu passei esse tempo todo procurando respostas de perguntas mal formuladas, levando em consideração de que o erro estava em você, no seu jeito de pensar e em suas atitudes, hoje aprendi a olhar mais pra mim, e agora sim soube quem foi o culpado de tudo isso. Eu. Eu que sou o ridículo por vezes me pegar pensando nos momentos de bricandeiras e fofuras que tínhamos, eu que sou o idiota pelas diversas insistências mal sucedidas de amenizar as situações, eu que sou o ridículo pelos detalhes e explicações desnecessárias, eu que sou idiota pelas desculpas sem culpas, eu que sou o ridículo pelas mágoas sem sentido nas datas especiais, eu que sou o idiota em ainda considerá-las especiais, eu que sou o ridículo por procurar manter um sentimento que já está comprovado que não existe mais, eu que sou o idiota em acreditar que existiu e foi verdadeiro, eu que sou o ridículo por achar que precisva de alguma forma de você, eu que sou o idiota por ter me importado com sua indiferença habitual, eu que sou o ridículo por confundir saudade com algo sem definição correta, eu que sou o idiota por atos e escolhas impensados, eu que sou o ridículo por ainda acreditar nessa tal esperança.domingo, 10 de julho de 2011
eu que sou o culpado por essa nostalgia idiota.
Eu passei esse tempo todo procurando respostas de perguntas mal formuladas, levando em consideração de que o erro estava em você, no seu jeito de pensar e em suas atitudes, hoje aprendi a olhar mais pra mim, e agora sim soube quem foi o culpado de tudo isso. Eu. Eu que sou o ridículo por vezes me pegar pensando nos momentos de bricandeiras e fofuras que tínhamos, eu que sou o idiota pelas diversas insistências mal sucedidas de amenizar as situações, eu que sou o ridículo pelos detalhes e explicações desnecessárias, eu que sou idiota pelas desculpas sem culpas, eu que sou o ridículo pelas mágoas sem sentido nas datas especiais, eu que sou o idiota em ainda considerá-las especiais, eu que sou o ridículo por procurar manter um sentimento que já está comprovado que não existe mais, eu que sou o idiota em acreditar que existiu e foi verdadeiro, eu que sou o ridículo por achar que precisva de alguma forma de você, eu que sou o idiota por ter me importado com sua indiferença habitual, eu que sou o ridículo por confundir saudade com algo sem definição correta, eu que sou o idiota por atos e escolhas impensados, eu que sou o ridículo por ainda acreditar nessa tal esperança.
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